Home · Turn off Ads · Product Info · Forum · Twitter · Education · Help/Contact · FAQ Register or sign in · Cart · Order status
Loading of ...
  Delay: « »
Lucie de Souza Cardoso, 1890-1987Amadeo de Souza Cardoso e Lucie de Souza CardosoLucie de Souza Cardoso, 1890-1987Amadeo de Souza Cardoso com a avó materna e Lucie de Souza CardosoAmadeo de Souza Cardoso e Lucie de Souza CardosoAmadeo de Souza Cardoso com a avó materna e Lucie de Souza CardosoAmadeo de Souza Cardoso, 1887-1918Banco de PortugalAmadeo de Souza Cardoso, 1887-1918Amadeo de Souza Cardoso, 1887-1918Lucie de Souza Cardoso, 1890-1987Banco de PortugalAmadeo de Souza Cardoso, 1887-1918Amadeo de Souza Cardoso, 1887-1918Lucie de Souza Cardoso, 1890-1987Mosteiro de Santa Maria da Vitória, Batalha (Portugal)Lucie de Souza Cardoso, 1890-1987Mosteiro de Santa Maria da Vitória, Batalha (Portugal)Porto, PortugalPousada de São Pedro, Castelo do Bode (Portugal)Casino Peninsular e o Café do Chinez, Espinho (Portugal)Amadeo de Souza Cardoso na Bretanha, FrançaaAmadeo de Souza Cardoso e Lucie de Souza CardosoIgreja da Misericórdia de Arouca, PortugalSé de Lisboa, Portugal

As nossas fotografias mais interessantes

Slideshow by Biblioteca de Arte

Veja as nossas 25 fotografias mais interessantes, de acordo com a classificação do FLICKR.

1390 views since December 10, 2008.

Get a link button for this slideshow »

Make and share your own slideshow »

1 of 25

Lucie de Souza Cardoso, 1890-1987

Manhufe (Amarante, Portugal).
Data aproximada de produção da fotografia original: 1914-1918
[ASC05-17 IC]

Photo by Biblioteca de Arte-Fundação Calouste Gulbenkian

Link »

2 of 25

Amadeo de Souza Cardoso e Lucie de Souza Cardoso

Amadeo e Lucie no parque de diversões Tibidabo. Barcelona (Espanha).
Data de produção da fotografia original: 1914
[ASC02-16 IC]

Photo by Biblioteca de Arte-Fundação Calouste Gulbenkian

Link »

3 of 25

Lucie de Souza Cardoso, 1890-1987

Manhufe (Amarante, Portugal).
Data de produção da fotografia original: 1915
[ASC05-10 IC]

Photo by Biblioteca de Arte-Fundação Calouste Gulbenkian

Link »

4 of 25

Amadeo de Souza Cardoso com a avó materna e Lucie de Souza Cardoso

Manhufe, 1914-1915.
[ASC02-23 IC]

Photo by Biblioteca de Arte-Fundação Calouste Gulbenkian

Link »

5 of 25

Amadeo de Souza Cardoso e Lucie de Souza Cardoso

Sobreposição de imagens de Amadeo e Lucie. Manhufe, 1915.
[ASC02-18 IC]

Photo by Biblioteca de Arte-Fundação Calouste Gulbenkian

Link »

6 of 25

Amadeo de Souza Cardoso com a avó materna e Lucie de Souza Cardoso

Manhufe, 1914-1915.
[ASC02-22 IC]

Photo by Biblioteca de Arte-Fundação Calouste Gulbenkian

Link »

7 of 25

Amadeo de Souza Cardoso, 1887-1918

Amadeo de Souza Cardoso no seu atelier na Rue Ernest Cresson, 20. Paris (França).
Data de produ��o da fotografia: 1913
[ASC01-53 IC]

Amadeo de Souza Cardoso at his atelier in Paris (France), 20 Ernest Cresson St.
Photo production date: 1913

Photo by Biblioteca de Arte-Fundação Calouste Gulbenkian

Link »

8 of 25

Banco de Portugal

Porfírio Pardal Monteiro, 1897-1957.
Interiores do edifício situado na Baixa de Lisboa. Projectado de 1936/1937. Fotografia sem data. Produzida durante a actividade do Estúdio Mário Novais: 1933-1983.
[CFT003 101869.ic]

Photo by Biblioteca de Arte-Fundação Calouste Gulbenkian

Link »

9 of 25

Amadeo de Souza Cardoso, 1887-1918

Amadeo de Souza Cardoso com boina e bata.
Data de produção da fotografia: 1913
[ASC03-39 IC]

Photo by Biblioteca de Arte-Fundação Calouste Gulbenkian

Link »

10 of 25

Amadeo de Souza Cardoso, 1887-1918

Amadeo de Souza Cardoso no seu atelier na Cité Falguière, 14. Paris (França).
Data aproximada de produção da fotografia original: 1908-1909
[ASC01-18 IC]

Photo by Biblioteca de Arte-Fundação Calouste Gulbenkian

Link »

11 of 25

Lucie de Souza Cardoso, 1890-1987

Paris (Françaa).
Data de produção da fotografia: 1907
[ASC05-07 IC]

Photo by Biblioteca de Arte-Fundação Calouste Gulbenkian

Link »

12 of 25

Banco de Portugal

Porfírio Pardal Monteiro, 1897-1957.
Interiores do edifício situado na Baixa de Lisboa. Projectado de 1936/1937. Fotografia sem data. Produzida durante a actividade do Estúdio Mário Novais: 1933-1983.
[CFT003 101867.ic]

Photo by Biblioteca de Arte-Fundação Calouste Gulbenkian

Link »

13 of 25

Amadeo de Souza Cardoso, 1887-1918

Amadeo de Souza Cardoso a montar a cavalo. Manhufe (Amarante, Portugal).
Data aproximada de produção da fotografia: 1908-1918
[ASC01-42 IC]

Photo by Biblioteca de Arte-Fundação Calouste Gulbenkian

Link »

14 of 25

Amadeo de Souza Cardoso, 1887-1918

Amadeo de Souza Cardoso com Francisco Carneiro no Hotel Chatelet, Avenue du Chateau, Bellevue (Meudon, França).
Data de produção da fotografia original: 1912
[ASC03-04 IC]

Photo by Biblioteca de Arte-Fundação Calouste Gulbenkian

Link »

15 of 25

Lucie de Souza Cardoso, 1890-1987

Lucie de Souza Cardoso na Crémerie Chaude, 96, Boulevard Montparnasse, Paris (França).
Data de produção da fotografia original: 1905
[ASC05-01 IC]

Photo by Biblioteca de Arte-Fundação Calouste Gulbenkian

Link »

16 of 25

Mosteiro de Santa Maria da Vitória, Batalha (Portugal)

Abóbada.
Fotógrafo: Mário Novais, 1899-1967.
Orientador científico: Mário Tavares Chicó, 1905-1966.
Data aproximada da produção da fotografia original: 1954.

O Mosteiro da Batalha É o mais importante símbolo da Dinastia de Avis. Ele foi construído por iniciativa de D. João I, na sequência de um voto à Virgem, caso vencesse a Batalha de Aljubarrota (1385). Ao longo do século XV, praticamente todos os monarcas aqui deixaram a sua marca.
O arranque das obras deu-se em 1388 e foi conduzido por Afonso Domingues, que se manteve à frente do estaleiro até 1402, ano em que faleceu. A ele se atribui o plano geral da construção e o grande avanço dos trabalhos na igreja e no claustro. Não terá tido tempo de executar a fachada principal nem o abobadamento do templo, deixando igualmente inacabado o claustro. A magnífica igreja de três naves e transepto saliente por si delineada, com cabeceira de cinco capelas, sendo a central de duplo tramo e terminação poligonal, terá sido o ponto alto da sua carreira, mas revela bem o nível ainda algo arcaizante da arquitectura portuguesa de finais do século XIV, alheia aos progressos do Gótico Flamejante, que tanto iria marcar a segunda fase do monumento.
Com efeito, a partir de 1402, a chefia do estaleiro foi entregue a Huguet, arquitecto de provável origem catalã que inaugurou, entre nós, o tardo-gótico. Documentado à frente do projecto até 1438, a ele se deve o abobadamento dos espaços da igreja e da Sala do Capítulo (onde experimentou, pela primeira vez, uma abóbada estrelada), a construção da Capela do Fundador e, ainda, o início das obras das Capelas Imperfeitas, bem como a conclusão da fachada principal, onde sobressai o portal axial. Este, é delimitado por um arco canopial que integra os escudos de D. João I e de D. Filipa. No tímpano, exibe-se Cristo em Majestade ladeado pelos Evangelistas e as arquivoltas são repletas de figurações que continuam pelas estátuas-colunas, ao abrigo de um complexo programa iconográfico.
Mas a mais emblemática obra de Huguet é a Capela do Fundador. Ela foi concebida para panteão régio e sabemos que já se encontrava em obras em 1426. É um compartimento quadrangular que se adossa aos três tramos ocidentais da fachada lateral Sul e integra, ao centro, um esquema octogonal de suportes onde descarrega a abóbada estrelada, solução primeiro experimentada em Inglaterra, mas rapidamente difundida pela Europa. No circuito interior desta capela, colocou-se o túmulo duplo de D. João I e de D. Filipa, realização igualmente sem antecedentes no nosso país e que resulta de uma nítida influência da tumulária inglesa. Na capela repousam tamb�m os filhos do casal régio (como D. Henrique e o regente D. Pedro), de acordo com a decisão testamentária de D. João I em fazer deste espaço um efectivo panteão.
Em 1436, D. Duarte decidiu edificar uma capela funerária para si próprio. O projecto então concebido por Huguet foi o mais arrojado da sua carreira na Batalha, privilegiando uma planta circular que, todavia, não viria a ser concluída pelo falecimento do mestre dois anos depois. Desta forma, e não obstante a intervenção de Mestre Martim Vasques, a construção cessou até ao reinado de D. Manuel e, mesmo nessa altura, não foi concluída, razão de esta parcela ser conhecida como as Capelas Imperfeitas.
No reinado de D. Afonso V, edificou-se o segundo claustro do mosteiro. Ele resulta da intervenção do arquitecto Fernão de Évora e, estilisticamente, é uma obra que contraria o tardo-gótico de raiz flamejante, tendo-se optado deliberadamente pela austeridade arquitectónica, que rejeita até a inclusão de capitéis a marcar o arranque dos arcos.
A Batalha teve outras fases construtivas igualmente relevantes, como o Manuelino ou o Renascimento. Todavia, a mudança dinástica verificada com D. Manuel privilegiou outros locais e, só no século XIX, o Mosteiro voltou a ser intervencionado, desta vez com o objectivo de restaurar o conjunto, campanha que se prolongou por meio século. (Fonte: IPPAR - tinyurl.com/5dmlfe)

[CFT015.159.ic]

Photo by Biblioteca de Arte-Fundação Calouste Gulbenkian

Link »

17 of 25

Lucie de Souza Cardoso, 1890-1987

Manhufe (Amarante, Portugal).
Data de produção da fotografia original: 1915
[ASC05-12 IC]

Photo by Biblioteca de Arte-Fundação Calouste Gulbenkian

Link »

18 of 25

Mosteiro de Santa Maria da Vitória, Batalha (Portugal)

Capelas imperfeitas.
Fotógrafo: Mário Novais, 1899-1967.
Orientador científico: Mário Tavares Chicó, 1905-1966.
Data aproximada da produ��o da fotografia original: 1954.

O Mosteiro da Batalha É o mais importante símbolo da Dinastia de Avis. Ele foi construído por iniciativa de D. João I, na sequência de um voto à Virgem, caso vencesse a Batalha de Aljubarrota (1385). Ao longo do século XV, praticamente todos os monarcas aqui deixaram a sua marca.
O arranque das obras deu-se em 1388 e foi conduzido por Afonso Domingues, que se manteve à frente do estaleiro até 1402, ano em que faleceu. A ele se atribui o plano geral da construção e o grande avanço dos trabalhos na igreja e no claustro. Não terá tido tempo de executar a fachada principal nem o abobadamento do templo, deixando igualmente inacabado o claustro. A magnífica igreja de três naves e transepto saliente por si delineada, com cabeceira de cinco capelas, sendo a central de duplo tramo e terminação poligonal, terá sido o ponto alto da sua carreira, mas revela bem o nível ainda algo arcaizante da arquitectura portuguesa de finais do século XIV, alheia aos progressos do Gótico Flamejante, que tanto iria marcar a segunda fase do monumento.
Com efeito, a partir de 1402, a chefia do estaleiro foi entregue a Huguet, arquitecto de provável origem catalã que inaugurou, entre nós, o tardo-gótico. Documentado à frente do projecto até 1438, a ele se deve o abobadamento dos espaços da igreja e da Sala do Capítulo (onde experimentou, pela primeira vez, uma abóbada estrelada), a construção da Capela do Fundador e, ainda, o início das obras das Capelas Imperfeitas, bem como a conclusão da fachada principal, onde sobressai o portal axial. Este, é delimitado por um arco canopial que integra os escudos de D. João I e de D. Filipa. No tímpano, exibe-se Cristo em Majestade ladeado pelos Evangelistas e as arquivoltas são repletas de figurações que continuam pelas estátuas-colunas, ao abrigo de um complexo programa iconográfico.
Mas a mais emblemática obra de Huguet é a Capela do Fundador. Ela foi concebida para panteão régio e sabemos que já se encontrava em obras em 1426. É um compartimento quadrangular que se adossa aos três tramos ocidentais da fachada lateral Sul e integra, ao centro, um esquema octogonal de suportes onde descarrega a abóbada estrelada, solução primeiro experimentada em Inglaterra, mas rapidamente difundida pela Europa. No circuito interior desta capela, colocou-se o túmulo duplo de D. João I e de D. Filipa, realização igualmente sem antecedentes no nosso país e que resulta de uma nítida influência da tumulária inglesa. Na capela repousam tamb�m os filhos do casal régio (como D. Henrique e o regente D. Pedro), de acordo com a decisão testamentária de D. João I em fazer deste espaço um efectivo panteão.
Em 1436, D. Duarte decidiu edificar uma capela funerária para si próprio. O projecto então concebido por Huguet foi o mais arrojado da sua carreira na Batalha, privilegiando uma planta circular que, todavia, não viria a ser concluída pelo falecimento do mestre dois anos depois. Desta forma, e não obstante a intervenção de Mestre Martim Vasques, a construção cessou até ao reinado de D. Manuel e, mesmo nessa altura, não foi concluída, razão de esta parcela ser conhecida como as Capelas Imperfeitas.
No reinado de D. Afonso V, edificou-se o segundo claustro do mosteiro. Ele resulta da intervenção do arquitecto Fernão de Évora e, estilisticamente, é uma obra que contraria o tardo-gótico de raiz flamejante, tendo-se optado deliberadamente pela austeridade arquitectónica, que rejeita até a inclusão de capitéis a marcar o arranque dos arcos.
A Batalha teve outras fases construtivas igualmente relevantes, como o Manuelino ou o Renascimento. Todavia, a mudança dinástica verificada com D. Manuel privilegiou outros locais e, só no século XIX, o Mosteiro voltou a ser intervencionado, desta vez com o objectivo de restaurar o conjunto, campanha que se prolongou por meio século. (Fonte: IPPAR - tinyurl.com/5dmlfe)

[CFT015.155.ic]

Photo by Biblioteca de Arte-Fundação Calouste Gulbenkian

Link »

19 of 25

Porto, Portugal

Vista geral do Porto, a partir da Serra do Pilar.
Fotografia sem data. Produzida durante a actividade do Estúdio Mário Novais: 1933-1983.

[CFT003 101369.ic]

Photo by Biblioteca de Arte-Fundação Calouste Gulbenkian

Link »

20 of 25

Pousada de São Pedro, Castelo do Bode (Portugal)

Vista exterior.
Situada a 13 km de Tomar, a pousada foi inaugurada em 1965.
Fotógrafo: Mário Novais
Data aproximada de produção da fotografia: 1965-1975
[CFT003 120913.ic]

Photo by Biblioteca de Arte-Fundaçao Calouste Gulbenkian

Link »

21 of 25

Casino Peninsular e o Café do Chinez, Espinho (Portugal)

Fotografia sem data.
[ASC08-08 IC]

Photo by Biblioteca de Arte-Fundação Calouste Gulbenkian

Link »

22 of 25

Amadeo de Souza Cardoso na Bretanha, Françaa

Amadeo de Souza Cardoso na Bretanha com duas senhoras.
Fotografia sem data.
[ASC 02-19 IC]

Photo by Biblioteca de Arte-Fundação Calouste Gulbenkian

Link »

23 of 25

Amadeo de Souza Cardoso e Lucie de Souza Cardoso

Amadeo e Lucie no atelier na Rue Ernest Cresson, 20. Paris (Fran�a).
Data de produção da fotografia original: 1913
[ASC02-06 IC]

Photo by Biblioteca de Arte-Fundação Calouste Gulbenkian

Link »

24 of 25

Igreja da Misericórdia de Arouca, Portugal

Painel hagiográfico.
Azulejos do século 17.
Autor: João Miguel dos Santos Simões (1907-1972).
Data de produção da fotografia original: 1960-1970.
[CFT009.0010.ic]

Photo by Biblioteca de Arte-Fundação Calouste Gulbenkian

Link »

25 of 25

Sé de Lisboa, Portugal

Portal lateral.
Fotógrafo: Mário Novais, 1899-1967.
Orientador científico: Mário Tavares Chicó, 1905-1966.
Data aproximada de produ��o da fotografia original: 1954.

[CFT015.230.ic]

Sé de Lisboa
Construída, ao que tudo indica, sobre a antiga mesquita muçulmana, o primeiro impulso edificador da SÉ de Lisboa deu-se entre 1147, data da Reconquista da cidade, e os primeiros anos do século XIII, projecto em que se adoptou um esquema idêntico ao da Sé de Coimbra, com três naves, trifório sobre as naves laterais, transepto saliente e cabeceira tripartida, modelo essencialmente de raiz normanda, devido, com grande probabilidade, à origem do arquitecto Roberto.
Nos séculos seguintes, deram-se as transformações mais marcantes, com a construção da Capela de Bartolomeu Joanes, do lado Norte da entrada principal (uma capela privada de carácter funerário instituída por este importante burguês da Lisboa medieval, para si e para os seus companheiros), o claustro dionisino (obra marcante na evolução da arte gótica nacional, que apesar da sua planta irregular e localização a nascente do conjunto edificado, é uma das construções mais emblemáticas no processo de renovação arquitectónica e escultórica verificada no reinado de D. Dinis) e, especialmente, a nova cabeceira com deambulatório, mandada construir por D. Afonso IV para seu panteão familiar. Esta constitui o mais importante capítulo gótico entre Alcobaça e a Batalha e é o único deambulatório catedralício gótico nacional.
Ao longo da Idade Moderna o edifício foi objecto de enriquecimentos arquitectónicos e artísticos vários, como o testemunha a Sacristia de meados do século XVII (obra de charneira do Portugal restaurado), ou a grandiosa capela-mor barroca (das primeiras décadas do século XVIII), mas a grande parte destas obras foi suprimida nas duas campanhas de restauro da primeira metade do século XX, cujo objectivo foi a "restituição" da atmosfera medieval a todo o conjunto.
Nos primeiros anos de Novecentos, Augusto Fuschini pretendeu reinventar uma catedral medieval, com laivos de fantasia neo-gótica (como o projecto para a nova cabeceira) e neo-clássica (com as grandes colunas para a entrada principal, cujos restos repousam ainda no claustro). A sua morte, em 1911, veio determinar o abandono do projecto. Nas décadas seguintes, sob o impulso de António do Couto Abreu, o restauro da Sé privilegiou as estruturas pré-existentes, dotando o edifício de um aspecto neo-românico evidente, cuja inauguração solene foi efectuada em 1940, num dos momentos de maior celebração do Estado Novo.
(Fonte - IPPAR - tinyurl.com/4uzmjo)


Photo by Biblioteca de Arte-Fundaçãoo Calouste Gulbenkian

Link »

Tons of fun stuff... Give one of our toys a spin!

Lolcat Generator, Pocket Album, Movie Poster, Magazine Cover, Trading Card, Map Maker, Hockneyizer, Bead Art, Mosaic Maker, Cube, CD Cover, Color Palette Generator, Photobooth, Badge Maker, FX, Wallpaper, Jigsaw, Motivator, Calendar, Framer, Mat, Billboard, Pop Art Poster,

I know, right? It's a lot to take in. Go slow.